sexta-feira, 31 de julho de 2009

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Minha voz recortada em soluços,
Como navalha corta-me os pulsos;
E o sangue que verte, esKARLAte, rubro,
É a mortalha fúnebre com que me cubro.

Dobra-me os joelhos perante a Algoz
Que o eco macabro da minha voz
Ecoa frio como a terra, que o acúmulo
Encerra meu cadáver neste túmulo.

Solidão, Desespero, torno ao pó.
Veste-me o Destino que resta inglório,
A viúva me abandona no velório
Pra de mim, ao meu lado, só.

E eis que desperto do encanto forte
Do pútro beijo que me sorve a Morte:
Como Romeu renascido, como tais
Poetas sem corvos do "nunca mais".

Julieta, sê-me breve em teu veneno
Que o Inverno sombrio da minha figura,
Ainda enlaçados os ossos na sepultura,
Faz o gelar do cemitério mais ameno...

Sê-me breve, amada Lenora,
Põe fim à tragédia deste corvo
Que a noite deste poema torvo
Faça-se finada à luz da Aurora.

Cigarettes

Cigarros são a forma perfeita de prazer: elegantes e insatisfatórios.



Em quanto ele está longe, devoro dezenas de cigarros para tentar disfarçar a falta que ele faz...
Eu vejo o horizonte trêmulo
Eu tenho os olhos úmidos
Eu posso estar completamente enganado
Eu posso estar correndo pro lado errado
Mas "a dúvida é o preço da pureza" e é inútil ter certeza
Eu vejo as placas dizendo não corra, não morra, não fume
Eu vejo as placas cortando o horizonte
Elas parecem facas de dois gumes

quarta-feira, 29 de julho de 2009


Meu lindo, maravilhoso!
Eu te amo tanto, nâo imagina...

segunda-feira, 27 de julho de 2009

"Fecho os olhos... Sinto-te ao meu lado
Suas mãos... Seu abraço
Sua língua que tenta deixar-me sem nada;
Arrancas num segundo tudo o que tenho
Deixas-me despida... Largada no calor e na chama...
Esqueço onde estou... Já não importa o que sou....
Meus sentidos ficam aguçados...
Basta que me toques, e os perco no ato...
Preenches-me com a boca... Sinto fogo, arde...
Meu corpo vibra... Implora... Cede... Te acha
Sou toda de tí... Dá-me como queiras...
De frente... Costas... de lado...
O sinto dentro de mim, deliciado...
Meu ventre, meu corpo... Dominados...
Sou puro êxtase... Tens a posse... A chave...
Adentra-me sem pudor... Com vontade...
Recebo-te exaurida... Enquanto gemes
No gozo... Esgotado...
Sou êxtase..."

Que se exploda o mundo!


Eu só preciso de você aqui.

Meu amor...

É incrível a sua capacidade de deixar as coisas mais perfeitas que poderiam ser.
Você torna tudo tão mais lindo, tão mais maravilhoso, tão mais perfeito.
O que eu achava que seria ótimo, foi milhares de vezes melhor.
Ah, amor...
Quero te agradecer. Agradecer por ter me dado carinho, amor, amizade, por ter me feito sorrir, gargalhar, brincar. Por ter me deixado louca, por ter me dado prazer. Por ter me feito feliz, por me trazer paz. Pelos beijos maravilhosamente delicioso, pelos abraços deliciosamente carinhosos, pelas palavras doces e sinceras, pelos 'te amo' verdadeiros ditos no fogo do desejo e no conforto de um carinho. Pela noite maravilhosa que passamos juntos, pelo jeito apaixonado que me olhou e admirou. Por ter sido e ainda ser o meu homem, o meu amor. Pelos passeios na cidade, por ter me apresentado a todos que passavam na rua. Por ter me feito sua mulher, sua companheira, sua amiga, sua namorada. Por me fazer sonhar e por realizar meus sonhos.
Te agradeço por ser meu e por me fazer só sua.

Perdoe-me pelas minhas mancadas, burrices, idiotices, besteiras, falhas, erros... Por eu ser tão atrapalhada, tão boba e as vezes tão infantil.
Perdoe-me por ter te magoado várias vezes, ter te feito sofrer, te feito chorar. Por não estar aí quando você precisou...

Quero que saiba que é só você que está em meus pensamentos. Que meu amor por ti é verdadeiro e sincero, e tão grade que não sei como descrevê-lo.

Cada momento ao seu lado é mágico. É maravilhoso, é um sonho.
Você é o um sonho. O meu sonho.
É mais que eu sonhei, pra ser sincera.
Você me completa de todas as formas. Me torna plena. Me traz uma paz indescritível. Coisas que não explicar.

Fico lembrando de cada momento nosso, de cada brincadeira, de cada riso, de cada carinho, de cada carícia, de cada beijo, cada abraço... Dos momentos de amor, de paixão, de fogo. Dos momentos que tira minha 'inocência', que me faz sua mulher.

Nos vimos ontem e eu já estou com tanta saudade... Saudade desse seu corpo maravilhoso, que me deixa louca, que me deixa sem ar, que me faz suar. Saudade de tudo que você faz, porque é tudo perfeito...

E hoje, 6 meses de namoro... Eu vejo o quanto eu te amo, o quanto eu sou feliz estando contigo. Quero você sempre comigo.

Teu cheiro, teu beijo, teu riso, mesmo longe, tenho sempre aqui comigo.
Guardo em mim tudo de você.

Sinto uma vontade tão grande do tempo passar mais depressa... Para que eu possa te ver logo, para que eu possa ser sua esposa, a mãe dos seus filhos... O tempo as vezes parece que pára...

Espere por mim, logo eu volto, meu amor.
Conto os dias, já...

Não te mando beijos, porque esses quero te dar, te mando o meu amor pois esse sei que contigo já está. =]

Daquela que te ama loucamente, apaixonadamente, viciadamente, Katu.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

CAJU!


Meu 2° grande homem!
Meu poeta.

"O poeta não morreu!'

SALVE, SALVE!

Um beijo pode não ser uma coisa higiênica, mas que é a maneira mais saborosa de apanhar um germe, isso é.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Viagem, viagem, viagem.

Ultimamente só tenho pensado nisso...
Conto os dias, as horas, os minutos...
Uma saudade enorme dele...
Ah... As vezez (sempre), me pego imaginando como vai ser... Se vou agradar a família dele, ou pelo menos o pai.
Fico imaginando o que faremos lá... nossas manhãs, tardes e noites juntos... Ah, se ele pensa que vou me desgrudar dele um minuto sequer, está muito enganado!

Não penso em outra coisa a não ser ele... O meu amor cresce a cada dia que passa, e os meus sonhos, só aumentam.
Sonhos de viver ao lado dele eternamente. Os filhos, casa, a vida... Será que pode ser mais perfeito do que já é? Nossa...
Nunca me imaginei tão apaixonada, tão romantica, tão boba!
O amor faz coisas lindas com a gente...

Ah... Como é bom te amar, João
Namorar a distância se resume em poucas palavras: confiança, esperança, [muito] amor e saudades infinitas.
Assim é o meu amor.

terça-feira, 21 de julho de 2009

''I can't stop lovin' you
No no matter what I say or do
You know my heart is true
Oh, I can't stop lovin' you''

sábado, 18 de julho de 2009

O TEMPO NÃO PÁRA!
Você pode ser uma árvore se quiser...

quinta-feira, 16 de julho de 2009

"E o meu lugar é esse
Ao lado seu, meu corpo inteiro
Dou o meu lugar pois o seu lugar
É o meu amor primeiro..."
Te ver e nâo te querer, é improvavel, é impossível.

É como mergulhar no rio e não se molhar.
É como não morrer de frio no gelo polar.
É ter estômago vazio e não almoçar.
É ver o céu se abrir no estio e não se animar...
É como esperar o prato e nâo salivar.
Sentir apertar o sapato e não descalçar.
É ver alguem feliz de FATO sem alguém pra amar.
É como procurar no mato estrela do mar...
É como não sentir calor em Cuiabá.
Ou como no arpuador, não ver o mar.
É como não morrer de raiva com a política.
Ignorar que a tarde vai, vadia e nítica.
É como ver televisão e não dormir.
Ver um bixano pelo chão e não sorrir.

EU TE AMO, TE ADORO E VENERO.
EU SOU LOUCA POR VOCÊ.

MEU HOMEM, MEU VÍCIO, MEU AMOR (L)

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Compositor de destinos
Tambor de todos os rítmos
Tempo tempo tempo tempo
Entro num acordo contigo
Tempo tempo tempo tempo...

Por seres tão inventivo
E pareceres contínuo
Tempo tempo tempo tempo
És um dos deuses mais lindos
Tempo tempo tempo tempo...

Que sejas ainda mais vivo
No som do meu estribilho
Tempo tempo tempo tempo
Ouve bem o que te digo
Tempo tempo tempo tempo...

Peço-te o prazer legítimo
E o movimento preciso
Tempo tempo tempo tempo
Quando o tempo for propício
Tempo tempo tempo tempo...

De modo que o meu espírito
Ganhe um brilho definido
Tempo tempo tempo tempo
E eu espalhe benefícios
Tempo tempo tempo tempo...

O que usaremos prá isso
Fica guardado em sigilo
Tempo tempo tempo tempo
Apenas contigo e comigo
Tempo tempo tempo tempo...

E quando eu tiver saído
Para fora do teu círculo
Tempo tempo tempo tempo
Não serei nem terás sido
Tempo tempo tempo tempo...

Ainda assim acredito
Ser possível reunirmo-nos
Tempo tempo tempo tempo
Num outro nível de vínculo
Tempo tempo tempo tempo...

Portanto peço-te aquilo
E te ofereço elogios
Tempo tempo tempo tempo
Nas rimas do meu estilo
Tempo tempo tempo tempo...

segunda-feira, 13 de julho de 2009

domingo, 12 de julho de 2009

O CORVO


      Edgar Allan Poe

    Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste,
    Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
    E já quase adormecia, ouvi o que parecia
    O som de algúem que batia levemente a meus umbrais.
    "Uma visita", eu me disse, "está batendo a meus umbrais.

    É só isto, e nada mais."

    Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro,
    E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
    Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros dada
    P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes celestiais -
    Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,

    Mas sem nome aqui jamais!

    Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
    Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes tais!
    Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
    "É uma visita pedindo entrada aqui em meus umbrais;
    Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.

    É só isto, e nada mais".

    E, mais forte num instante, já nem tardo ou hesitante,
    "Senhor", eu disse, "ou senhora, decerto me desculpais;
    Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
    Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
    Que mal ouvi..." E abri largos, franqueando-os, meus umbrais.

    Noite, noite e nada mais.

    A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
    Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou iguais.
    Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
    E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
    Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus ais.

    Isso só e nada mais.

    Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo,
    Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais.
    "Por certo", disse eu, "aquela bulha é na minha janela.
    Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais."
    Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.

    "É o vento, e nada mais."

    Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
    Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
    Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um momento,
    Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus umbrais,
    Num alvo busto de Atena que há por sobre meus umbrais,

    Foi, pousou, e nada mais.

    E esta ave estranha e escura fez sorrir minha amargura
    Com o solene decoro de seus ares rituais.
    "Tens o aspecto tosquiado", disse eu, "mas de nobre e ousado,
    Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
    Dize-me qual o teu nome lá nas trevas infernais."

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
    Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
    Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
    Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
    Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus umbrais,

    Com o nome "Nunca mais".

    Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera, augusto,
    Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em ais.
    Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu pensamento
    Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos - mortais
    Todos - todos já se foram. Amanhã também te vais".

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
    "Por certo", disse eu, "são estas vozes usuais,
    Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o abandono
    Seguiram até que o entono da alma se quebrou em ais,
    E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de ais

    Era este "Nunca mais".

    Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha amargura,
    Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus umbrais;
    E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
    Que qu'ria esta ave agoureia dos maus tempos ancestrais,
    Esta ave negra e agoureira dos maus tempos ancestrais,

    Com aquele "Nunca mais".

    Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
    À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
    Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
    No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
    Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,

    Reclinar-se-á nunca mais!

    Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
    Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
    "Maldito!", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te
    O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
    O nome da que não esqueces, e que faz esses teus ais!"

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    "Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
    Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus umbrais,
    A este luto e este degredo, a esta noite e este segredo,
    A esta casa de ância e medo, dize a esta alma a quem atrais
    Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem atrais!

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    "Profeta", disse eu, "profeta - ou demônio ou ave preta!
    Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
    Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra vida
    Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
    Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    "Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!", eu disse. "Parte!
    Torna á noite e à tempestade! Torna às trevas infernais!
    Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
    Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
    Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!"

    Disse o corvo, "Nunca mais".

    E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
    No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais.
    Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha,
    E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,

    Libertar-se-á... nunca mais!

6 meses...

de muito amor, muitas alegrias, muitas felicidades...
Mas, no último mês, muita dor, muita tristeza...
Te fiz sofrer, e isso é tudo que eu nunca queria.
Te peço mil desculpas, mas nunca vou conseguir desculpar a mim mesma.
Espero que você possa me perdoar algum dia...

Para mim, esses 6 meses foram os melhores que já tive. Você me deu tudo que eu nunca esperava receber... Carinho, amor, amizade, compreenção... Você foi mais que um namorado. Foi um homem, um amigo, um companheiro...
Quero que tudo volte a ser como era antes...
Obrigada por tudo, meu amor. Eu te amo e sempre vou te amar.

''Eu sinto a falta de você...''
Eu sinto tanto sua falta...
dos seus carinhos, dos seus beijos, seus abraços, suas mordidas, seu cheiro, seu gosto...
dói tanto lembrar disso, e não saber se vai acontecer novamente...
Torço bastante pra sermos como eramos antes... Felizes... Pelo menos eu era...

Você me traz paz, me deixa bem, me acalma...
Você é mais que eu queria, sabe?
Me sinto um pouco feliz por ainda 'ter' você...
Ao menos me ouve, fica comigo... Ao menos ainda posso ouvir sua voz, te ver pela web cam... Isso me faz bem, sabe?

Saudades de você.
Me espera. 12 dias...

Te amo, João.

sábado, 11 de julho de 2009

CAPRICORNIO

A capricorniana é capricornial
Como a cabra de João Cabral.
Eu amo a mulher de capricórnio
Por que ela nunca lhe põe os próprios.
A caprina é tão ciumenta
Que até o ciúmes ela inventa.
Mulher fiel está aí: é cabra
Só que com muito abracadabra.
Suas flores: a papoula e o cânhamo
De onde vem o ópio e a maconha
Ela é uma curtição medonha
Por isso nos capricorniamos.
Eu não sei tocar, mas se você pedir
Eu toco violino fagote trombone saxofone.
Eu não sei cantar, mas se você pedir
Dou um beijo na lua, bebo mel himeto
Pra cantar melhor.
Se você pedir eu mato o papa, eu tomo cicuta
Eu faço tudo que você quiser.

(...)

Até um gurizinho, se você deixar
Eu dou pra você...

Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.


Clarisse Lispector

"...estou procurando, estou procurando. Estou tentando me entender. Tentando dar a (ele) o que vivi [...] mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.''
Amar é...
sorrir por nada e ficar triste sem motivos
é sentir-se só no meio da multidão,
é o ciúme sem sentido,
o desejo de um carinho;
é abraçar com certeza e beijar com vontade,
é passear com a felicidade,
é ser feliz de verdade!
"Amar uma pessoa significa querer envelhecer com ela."

Amemos!


Quero de amor
Viver no teu coração!
Sofrer e amar essa dor
Que desmaia de paixão!
Na tu’alma, em teus encantos
E na tua palidez
E nos teus ardentes prantos
Suspirar de languidez!

Quero em teus lábio beber
(...)
Quero viver d’esperança,
Quero tremer e sentir!

domingo, 5 de julho de 2009

OLHA

Olha, você tem todas as coisas
Que um dia eu sonhei prá mim
A cabeça cheia de problemas
Não me importo, eu gosto mesmo assim
Tem os olhos cheios de esperança
De uma cor que mais ninguém possui
Me traz meu passado e as lembranças
Coisas que eu quis ser e não fui
Olha você vive tão distante
Muito além do que eu posso ter
E eu que sempre fui tão inconstante
Te juro, meu amor, agora é prá valer
Olha, vem comigo aonde eu for
Seja minha amante, meu amor
Vem seguir comigo o meu caminho
E viver a vida só de amor.

sexta-feira, 3 de julho de 2009


Eu te amo, te adoro e venero.
Eu sou louca por você.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

O meu amor...

O meu amor,
Tem um jeito manso que é só seu.
E que me deixa louca,
Quando me beija a boca.
A minha pele inteira fica arrepiada.
E me beija com calma e fundo,
Até minh'alma se sentir beijada, ai.

O meu amor,
Tem um jeito manso que é só seu.
Que rouba os meus sentidos.
Viola os meus ouvidos.
Com tantos segredos lindos e indecentes.
Depois brinca comigo
Ri do meu umbigo
E me crava os dentes, ai.

Eu sou sua menina, viu?
E ele é o meu rapaz.
Meu corpo é testemunha
Do bem que ele me faz.

O meu amor,
Tem um jeito manso que é só seu.
De me deixar maluca
Quando me roça a nuca.
E quase me machuca com a barba malfeita,
E de pousar as coxas entre as minhas coxas
Quando ele se deita, ai.

O meu amor,
Tem um jeito manso que é só seu.
De me fazer rodeios,
De me beijar os seios,
Me beijar o ventre,
E me deixar em brasa.
Desfruta do meu corpo
Como se o meu corpo fosse a sua casa, ai.

E todos os caminhos, me encaminham pra você...


Eu sei que te magoei, sei que não mereço seu amor...
Mas eu te amo tanto... Não vejo vida longe de você.
Eu não minto mais pra você, não finjo, nem sou falsa. Estou fazendo tudo pra ficar ao seu lado novamente.
Me perdoa, deixa eu mostrar o quanto te amo...
Você è tudo pra mim, João. Tudo!

"Você vai comigo aonde eu for..."

Eu não existo sem você...

Assim como o oceano
Só é belo com luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim como viver
Sem ter amor não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo sem você